terça-feira, 20 de outubro de 2009

Dinosauros

FATOS INCRÍVEIS

Quantos tipos de dinossauros existiram?
700 espécies de dinossauros foram nomeadas. Mas os cientistas acreditam que ainda serão descobertas 800 espécies de dinossauros.

Como são nomeados os dinossauros?
- O nome de um dinossauro pode estar relacionado a alguma característica física marcante. Ex: Triceratops
- Ao local onde foi encontrado.
Ex: Argentinosaurus
- Ou ao nome do responsável pela descoberta. Ex: Herrerassaurus

Como os dinossauros se comunicavam?
Os cientistas acreditam que eles se comunicavam através de sons e movimentos.
Exemplo: os dinossauros que viviam em florestas emitiam sons agudos que atravessavam as árvores.
Exemplo de movimento: os dinossauros batiam a pata no chão, ou então balançavam a cabeça.

Quem encontrou milhares de ovos de dinossauros?
Um grupo de cientistas americanos e argentinos, em 1997, encontrou ovos de titanossauros.

Os dinossauros têm sangue quente ou frio?
A discussão entre os cientistas continua. Alguns dinossauros têm sangue quente como os mamíferos e outros têm sangue frio como os répteis. Dinossauros ágeis como o Deinonychus, indicam um modo de vida de sangue quente. Também foram encontrados alguns dinossauros que tinham penas e apenas animais de sangue quente precisariam ter este tipo de proteção. Por outro lado, dinossauros como o Stegosaurus, tinha placas nas costas, capazes de absorver o calor do sol, o que indica que eles tinham sangue frio.

O Maior Dinossauro
Argentinossauro que pesava 49 toneladas.
O Maior comedor de Carne
Theropods Giganotossaurus (lagarto gigante) e Carcharodontossaurus (lagarto com dentes de tubarão) Eles mediam aproximadamente 14 metros.
O Mais Cabeçudo
Incluindo sua cabeça o Torossaurus media 2,8 metros de comprimento, é maior que um carro Sedan.
O Mais Pescoçudo
Mamenchissaurus. Seu pescoço media mais de 9,8 metros, ou seja, quase metade do seu corpo era o pescoço.
O Menor Cérebro
Stegossaurus. Seu cérebro pesava 70 gramas e era do tamanho de uma noz.
O Maior Nome de Dinossauro
Micropachycephalossauros.
O Menor de Dinossauro
Minmi.

- Iguanodonte é um dos dinossauros mais comuns. Num mesmo lugar, entre 1878 e 1881, em uma mina na Bélgica, foram encontrados mais de 39 esqueletos de Iguanodontes.

- Um dos mais raros dinossauros conhecidos é o Baryonyx. Apenas uma espécie foi encontrada. Ele tinha um polegar que media 30 centímetros em uma das garras.

- Fósseis de dinossauros foram descobertos nas rochas do período Triássico. Um dos primeiros dinossauros pode ter sido os Eoraptor, que foi descoberto na Argentina em 1991. O nome significa “lagarto precoce”, pois esse carnívoro viveu cerca de 228 milhões de anos atrás, no início da era dos dinossauros.

- Foram encontrados restos de dinossauros em Madagascar, na África, que podem ser mais velhos do que o Eoraptor, com cerca de 234 milhões de anos. No entanto, os restos estão em más condições e os cientistas ainda estão debatendo a descoberta.

- O primeiro dinossauro carnívoro encontrado foi o Piatnitzkysaurus, no período Jurássico.

- O nome do primeiro dinossauro foi do carnívoro Megalosaurus, em 1824.

- O nome Ornithomimid significa “pássaro que imita réptil” porque os cientistas acreditavam que eles tinham a estrutura de uma ave de longas patas, como as avestruzes.

- Durante muitos anos, tudo o que os cientistas conheciam sobre o Troodon era um dente. O nome “troodontid” significa “ferimento no dente”.

- Troodon, é o mais conhecido troodontid. Ele tinha grandes olhos e um cérebro relativamente grande para o tamanho do seu corpo, dando uma reputação de ser um dos mais inteligentes dinossauros e um bem sucedido caçador. Os cientistas se basearam nessa teoria e analisaram a semelhança entre o cérebro e o canal do nervo ótico para estudar os fósseis dessas modernas criaturas predatórias.

- Fósseis de troodontid são raros, pois seus finos ossos são de difícil preservação.

- Dromaeosaurid significa “lagarto predador”. Esses pequenos e agressivos caçadores eram rápidos e fatais com suas garras enormes e afiadas.

- No deserto de Gobi, na Mongólia, foram encontrados muitos fósseis do pequeno herbívoro Protoceratops, que os paleontologistas chamaram de “ovelhas de Gobi”.

- Emaranhados de fósseis encontrados no deserto de Gobi, em 1971, mostra um Protoceratops e um Velociraptor lutando. O Velociraptor tinha agarrado o focinho do Herbívoro, enquanto chutava sua garganta. O Protoceratops tinha agarrado o adversário com seu resistente bico. Os animais podem ter morrido por suas feridas ou por uma queda na areia nas proximidades de uma duna.

- Coprolites – estrume fossíl – contém os restos do que dinossauros comeram, tais como fragmentos ósseos, peixes e restos de plantas.

- Um ovo de dinossauro só pode ser identificado se o embrião for preservado. Isso só foi possível com: Troodon, Hypacrosaurus, Maiasaura, Oviraptor e recentemente o Titanosauro.

- O primeiro esqueleto completo de Titanosauro foi encontrado em Madagascar em julho de 2001. Titanosauros cresceram cerca de 15 metros de comprimento, mas seus ossos eram relativamente leves, então alguns resistiram.

- Durante muitos anos, o Tiranosauro teve a reputação de ser o maior carnívoro, mas eles perderam esse título em 1993 quando um dinossauro carnívoro ainda maior foi encontrado no sul da Argentina. Era o Giganotosaurus Carolinii.

- Acredita-se que os Giganotosaurus tinham o peso de 125 pessoas e uma cabeça duas vezes maior que a de um Allosaurus.

- Pegadas de dinossauros são mais comuns do que ossos de dinossauro. Eles geralmente recebem o nome dos próprios cientistas porque é difícil dizer por qual animal específico as pegadas foram feitas.

- Poucas trilhas de dinossauros mostram as marcas de uma cauda, o que sugere que os dinossauros caminharam com suas caudas levantadas do chão.


Artigo-Vertebrados:Aspectos Evolutivos

Arte: Maurílio Oliveira

O maior avanço na história dos vertebrados foi a evolução dos processos fisiológicos que possibilitaram a construção de um esqueleto composto por fosfato de cálcio (osso). Primeiramente esta capacidade ficou limitada à superfície do corpo, aos tecidos dérmicos, mas posteriormente estendeu-se aos tecidos esqueléticos, provavelmente de origem mesodérmica. Os tecidos ósseos fossilizaram mais facilmente do que os tecidos moles, e o registro fóssil dos vertebrados é extenso após a evolução do osso (POUGH, 2008).

Segundo Pough (2008), os fósseis mais antigos dos vertebrados datam do Cambriano superior e médio Ordoviciano, entre 40 e 125 milhões de anos antes do período no qual os fósseis de vertebrados tornaram-se abundantes.

O registro fóssil dos primeiros vertebrados estimula nossa curiosidade sobre mais informações. Estes fósseis revelam muito pouco sobre o curso da evolução, desde os primeiros vertebrados do Cambriano até o repentino aparecimento da ampla variedade de Aganatha e formas mandibuladas do Siluriano superior. Estes fósseis não esclarecem sobre a evolução da organização dos vertebrados a partir de um ancestral invertebrado. Também não esclarecem a evolução dos vertebrados mandibulados a partir de seus predecessores Agnatha (POUGH, 2008).

Muitos biologistas admitem que os vertebrados foram o último grupo animal a aparecer. A ausência de fósseis de vertebrados em rochas mais antigas que as do Cambriano superior permite apenas especular sobre a história dos primeiros vertebrados. Muitos outros filos animais apareceram 50 milhões de anos antes, e fossilizaram em rochas cambrianas e não sofreram distorções causadas pelas forças geofísicas, o que permitiu a existência de bons materiais fósseis. A hipótese mais aceita é a de que os primeiros vertebrados eram, com certeza, animais pequenos, de corpo mole e cuja existência não foi registrada, pois as condições necessárias para a fossilização dos tecidos moles eram raras (POUGH, 2008).

Talvez a falta de fósseis mais antigos de vertebrados esteja relacionada a um tipo particular de habitat onde viviam os vertebrados, e que era impróprio para a fossilização. Muitos pesquisadores, que estudam a evolução dos vertebrados, propuseram que os vertebrados evoluíram em cursos de água doce. Estes ambientes límnicos sofrem erosão, e não ocorre deposição de sedimentos, são consequentemente impróprios para uma boa fossilização (POUGH, 2008).

Entretanto, a análise da estrutura dos fragmentos ósseos, por meio da difração por raios-X, indica que estes vertebrados fossilirazam exatamente no mesmo local onde são encontrados atualmente.

Portanto, as análises espectrográficas determinam, de maneira precisa, os elementos químicos incorporados ao material fossilizado. O boro é um elemento importante na determinação da salinidade do ambiente durante a sedimentação. Reconstruções ecológicas adicionais por meio da antiga análise estratigráfica, comparam os fósseis existentes em uma formação com outros e talvez com coleções melhor conhecidas de fósseis de outros lugares (POUGH, 2008).

Temos que responder ainda a uma questão: por que os vertebrados apareceram tão tarde no relato fóssil? A hipótese mais aceita, mas a mais difícil de comprovar é a de que os primeiros vertebrados e sua diferenciação evolutiva ocorreram num ambiente que impediu a fossilização dos tecidos moles.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009


Fossil contraria a teoria da evolução dos vertebrados











Caixa craniana pertencente à espécie de peixe semelhante ao tubarão demonstrou que história evolutiva terá de ser revista



Caixa craniana pertencente à espécie de peixe semelhante ao tubarão demonstrou que história evolutiva terá de ser revista

A descoberta da mais antiga caixa craniana já encontrada de uma espécie de peixe semelhante ao tubarão demonstrou que algumas das suposições sobre a evolução inicial dos vertebrados estão “completamente erradas”, na opinião de especialistas.

O espécime de 415 milhões de anos de idade de um peixe conhecido como Ptomacanthus é apenas a segunda caixa craniana conhecida para a família de peixes dos acantódios, um grupo há muito extinto de peixes identificados com base em pequeno número de fósseis que viveram perto da época em que os peixes com estruturas ósseas e os peixes cartilaginosos – animais cujos esqueletos são feitos de uma espécie de tecido conectivo – se cindiram em dois ramos de desenvolvimento separados.

A outra caixa craniana fóssil localizada para o grupo, pertencente a um peixe conhecido como “Acanthodes”, data de 100 milhões de anos depois que o grupo dos acantódios surgiu, o que faz com que a maior parte desse período na evolução do grupo seja nebuloso para os estudiosos.

“Nós já conhecíamos os acantódios há pelo menos 150 anos ou mais, mas nunca havíamos conseguido localizar uma caixa craniana”, disse o Martin Brazeau, diretor científico do estudo, doutorando da Universidade de Uppsala, na Suécia. “Descobri-la e encaixá-la agora é algo excepcional”.

Antes da descoberta, a maioria dos cientistas acreditava que as caixas cranianas dos acantódios fossem semelhantes às dos peixes dotados de estrutura óssea, e que eles fossem, por isso, parentes desse tipo de animal.

Mas dados identificados por meio do estudo do novo fóssil parecem oferecer sustentação a uma idéia emergente – a de que esse grupo de peixes do passado distante incluía uma mistura diversificada de formas e características, e que, por isso, eles representam um desafio a uma classificação inflexível.

Preservação benéfica

Os esqueletos menos rígidos dos peixes primitivos não costumam passar bem pelo processo de fossilização, e isso oferece aos cientistas um número relativamente pequeno de caixas cranianas ou outras porções da estrutura óssea a estudar.

Mas Brazeau suspeitava que, sob circunstâncias ideais, alguns ossos seriam capazes de sobreviver ao teste do tempo. Por isso, decidiu estudar com a máxima atenção o bem preservado espécime do Ptomacanthus, que foi detalhadamente descrito na literatura científica há pelo menos 30 anos. “E, certamente, o espécime tinha uma caixa craniana bem preservada”.

A criatura do passado longínquo apresenta características bastante assemelhadas às de um tubarão – fileiras sucessivas de dentes, por exemplo, e um focinho relativamente curto – e se parecia pouco com os peixes dotados de ossos sugeridos pela caixa craniana do Acanthodes. Diferenças desse porte em um mesmo grupo abalam as suposições anteriores de que um determinado conjunto de espécies com características assemelhadas se enquadra em categorias claramente definidas.

Agrupar peixes dessa maneira “nos oferece uma imagem pouco nítida da evolução”, disse Brazeu, cujo trabalho foi publicado em artigo pela revista Nature. “Precisamos encontrar intermediários entre os grupos, localizar mais fósseis e descobrir se deixamos escapar alguma coisa”.

Descoberta histórica

Michael Coates, professor de biologia do organismo na Universidade de Chicago, não participou do novo estudo mas reconhece. “A percepção comum é a de que os tubarões são, de certo modo, primitivos se comparados aos peixes dotados de ossos. “Estamos falando de uma parte importante do enigma da interpretação de um dos eventos mais importantes não apenas na história evolutiva dos seres humanos mas na da vasta maioria dos animais vivos dotados de uma espinha dorsal”, afirmou.

John Maisley, curador da divisão de patologia do Museu Americano de História Natural, em Nova York, tampouco esteve envolvido na pesquisa e disse que “a visão clássica de que existem dois vertebrados dotados de mandíbulas – os equipados com ósseos e os semelhantes aos tubarões – pode proceder, mas ao consideramos o registro fóssil mais antigo, a situação se torna mais complicada”, afirmou.

“Trata-se da primeira movimentação importante que tivemos com relação a essa porção da árvore evolutiva nos últimos 100 anos”, declarou Maisley, que também estuda peixes primitivos semelhantes aos tubarões.


A Evolução dos Vertebrados

Os primeiros vertebrados surgiram no planeta há mais de 400 milhões de anos, a partir dos cordados primitivos e eram animais que ainda não possuíam mandíbulas, os ciclóstomos.
Vieram depois os primeiros grupos de peixes verdadeiros, com mandíbulas, que apresentavam grandes carapaças, ou couraças, na cabeça. Eles tinham o corpo nu, sem escamas. Esses peixes não existem mais, porém muitos deles já foram encontrados fossilizados.
Os dois grandes grupos de peixes que permanecem até hoje, ocupando os mais variados ambientes aquáticos, são os osteíctios, de esqueleto ósseo; e os condríctios, mais primitivos, de esqueleto cartilaginoso.
Os primeiros vertebrados com alguma adaptação ao meio terrestre foram os anfíbios. A partir desses animais surgiram os répteis mais primitivos, seguindo-se duas grandes linhas independentes de evolução, uma que levou à origem dos répteis e aves, e outra que originou os mamíferos.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

introdução

MAMIFEROS
PEIXES
REPTEIS
AVES






Nosso blog esta direcionado a evolução dos vertebrados.Aqui postaremos:curiosidades,textos,imagens e varias outras coias que vocês irão adorar.


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